Drogas: As portas do falso paraíso

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011




            Nos últimos anos, as drogas têm acabado com a vida de muitas pessoas, cerca de 200 mil morrem por ano, mesmo com os dados comprovando esta situação, há uma discussão sobre a sua legalização, mas será que com o uso liberado os jovens não terão o desejo e a imprudência de também usá-las?

Hoje em dia a maconha é proibida, e mesmo assim avassala o mundo, mata a juventude e deixa a população perplexa, quando for liberada a imprudência dos jovens aumentará, os impostos até poderão aumentar, mas as mortes também. O que é mais importante, vida ou dinheiro?

Segundo Lya Luft, colunista da revista VEJA, “A droga abre as portas do falso paraíso e logo atrás dele se abrem os abismos do inferno”, hoje em dia, cerca de 185 milhões usam algum tipo de droga, não podemos permitir que mais pessoas entrem nesse mundo e conheçam “os abismos do inferno”.

A droga corrói a honra, a dignidade, os amores, um viciado interfere na vida de muitas pessoas, não podemos ser tão doentes ao ponto de pensar apenas nos impostos que serão cobrados e se esquecer do mais importante, os seres humanos que serão afetados.

Portanto, a maconha não pode ser legalizada, e sim combatida de forma sensata, como a conscientização e a proibição.

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