Sinopse: Após conviver três meses com o livreiro Sultan Khan, em Cabul, a jornalista norueguesa Åsne Seierstad compôs este retrato que, por meio de uma narrativa envolvente, dá voz à família Khan, apresentando ao leitor uma coleção de personagens comoventes que reflete as contradições do Afeganistão.
A cada capítulo deste
livro, ficava mais impressionada com a maneira como as mulheres eram tratadas,
sem direitos, e pior, com uma cultura onde eram obrigadas a usar burca, uma espécie de
pano que a cobre da cabeça aos pés.
Além disso, se apaixonar era pecado, uma vergonha para a família. Sem falar que as mulheres eram proibidas de trabalhar. Quase impossível acreditar que em pleno século XXI ainda temos tantas desigualdades entre o homem e a mulher.
Além disso, se apaixonar era pecado, uma vergonha para a família. Sem falar que as mulheres eram proibidas de trabalhar. Quase impossível acreditar que em pleno século XXI ainda temos tantas desigualdades entre o homem e a mulher.
“O que me revoltava era sempre a mesma coisa: a maneira
como os homens tratavam as mulheres. A crença na superioridade masculina era
tão impregnada que raramente era objeto de questionamento” Åsne Seierstad
[... As três
irmãs descem exaustas quando o ônibus para em frente à casa bombardeada. Elas
flutuam para dentro do apartamento fresco, tiram as burcas por cima da cabeça,
penduram-nas em seus respectivos pregos e respiram aliviadas. Readquirem seus
rostos. Os rostos que as burcas roubaram.]
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Olá!
ResponderExcluirEu ainda não li. Apesar de ser mto recomendado, eu não tenho mto interesse. Acho que pelo fato de ter lido O Caçador de Pipas e ter sido um livro mto marcante, dolorido e "estranho" para mim. Não qro passar pela mesma experiência, ou algo parecido. Na verdade, nem sei explicar direito. Só lembro ter sido uma leitura mto forte.
BjoO
Pri
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