Existem
pessoas que toda hora estão reclamando da vida, de problemas, e não agradecem o
mínimo que tem, seja ele o movimento das pernas, a vida confortável que possui,
a família ao lado, dando apoio em todas as ocasiões, ou simplesmente, porém não
tão simples assim, a vida, a vitória de estar existindo.
Um dos
primeiros livros que li, incentivada por minha família, foi “Poliana”, de
Eleanor H. Porter, a partir desse livro comecei a me deliciar com o sabor da
leitura, viajar através das “belas histórias de amor velhas como adão e eternas
como o céu” como já disse certa vez machado de Assis, além de aprender a dar
valor às pequenas coisas da vida, e perceber que o que pode parecer a pior
coisa do mundo, é apenas um pequeno problema que com certeza, por mais difícil
que possa parecer, sempre haverá um lado bom.
O livro
Poliana é marcado pelo seu famoso “jogo do contente”, criado pelo pai em um Natal
que a menina esperava ganhar da caridade uma boneca e acabou ganhando um par de
muletas, sendo assim, o pai mostrou que poderia ver o lado bom do
acontecimento, ou seja, ficar contente em não precisar delas.
Se
Machado de Assis estiver correto, "a arte de viver consiste em tirar o
maior bem do maior mal", tenho certeza que essa frase define bem o que o
livro nos transmite.
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